Ciúme monstro que a todos atordoa,
Leva consigo meus amores traz temores,
Sozinha por caminhar contigo!
Oh! Ciúme insolente, não é amigo ou inimigo.
É dor, sombra e um profundo dissabor.
Corrompe almas e perturba a calma,
Corrói o ser como ácido, desata os laços e esperanças.
Voz que soa baixo aos ouvidos e fala alto à alma.
Ciúme pensa que podes brincar comigo?
Pode ter-me inebriado outrora,
Já sei de teus truques!
Nem o mais potente dos ácidos a de me corromper,
Podes se esconder em meus medos ou na escuridão,
Mas encontrárei-lo e arrancarei de meu peito tuas raízes,
Enfrentarei os monstros que fizestes para perturbar-me,
Trarei luz à tua sombra e tempero para teu dissabor,
Posso tudo! O que era ciúme torna-se amor.

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Para admiradores e escritores de poesia e todos aqueles que demonstram através desta arte seus sentimentos mais profundos.

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